quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
10 coisas que você já fez e não tem coragem de admitir
1- Ficou sem tomar banho
2- Já experimentou ração de gato/cachorro para ver que gosto tinha
3- Fuçou twitter/orkut/facebook de alguém que você odeia pra ver se encontrava algo de bom para denegrir a pessoa
4- Cheirou alguma comida,e depois de sentir o cheiro ficou com nojo de comer
5-Ficou cavocando o nariz em público
6-Usou um sapato que parecia "super confortável" e ao ir naquela festa high society teve que andar a noite inteira com ele pra não estragar o social
7-Quando não tem ninguém em casa,entra em tudo quanto é site pôrno
8-Tirou a nota mais merda da sala e quando alguém veio perguntar,escondeu a prova e disse que tirou "8"
9-Trollou no anonimato
10-Quando alguém perguntou daquela banda fodasticamente foda,você fingiu conhecer só pra parecer Tr00
domingo, 20 de fevereiro de 2011
A borboleta
Em grego antigo,Borboleta diz-se Psyché,ou seja,ALMA.
Por sair do casulo ao nascer,a borboleta é símbolo da alma imortal.Representa AUTO TRANSFORMAÇÃO,clareza mental,novas etapas e liberdade.Assim como a borboleta,que é irresistivelmente atraída pela luz,a alma também é pela verdade divina.Por isso,esse animal é símbolo da busca pela verdade.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Conheça 23 discos que fizeram a história do Rock and Roll
Após a morte de Bon Scott, a banda surpreendeu o mundo com este disco,de 1980.
Com Brian Jhonson no vocal,vendeu mais de 43 milhões de cópias.

Com músicas como "Welcome to the jungle",o álbum de 1987 ajudou a consolidar o Guns'N Roses e a mudar o cenário da música na década de 80.
Com pérolas como "Money" e "Dark side of the Moon" do Pink Floyd "só" ficou entre os mais vendidos por mais de 14 anos.
"Sgt. Pepper's lonely Heart's Club é inovador e totalmente genial.Mistura boas melodias com letras maravilhosas,como em "A day in the life".
"Exile on Main St." dominou as paradas de sucessos nos EUA por 43 semanas.Tem a pegada típica dos Rolling Stones e deve estar na coleção.
Gravado em 1971 na Suíça,"Machine Head" é um dos discos mais influentes da história.Tem clássicos como "Smoke on the water" e "Lazy".
O "Led Zeppelin IV" ajudou a banda inglesa a atingir um número maior de fãs com "Stairway to Heaven".
É o primeiro álbum completo do Rei do Rock. Original de 1956,tem músicas que dispensam comentários como "Blue Suede Shoes" e "Heartbreak Hotel".
Nem todos dão o devido crédito para "Fresh Cream" do Cream. De 1966,este disco criou a base para o hard rock,o heave metal,o progressivo...
O planeta mudou desde "Are you Experienced?" chegou às lojas em 1967.Hendrix revolucionou tudo com "Foxy Lady" e outros clássicos.
Fica até difícil para selecionar apenas uma ou duas músicas para falar deste álbum.Revolver,dos Beatles,saiu em 1966 e só tem clássicos.
Não poderia ter melhor forma para o The Doors estrear.Em 1967,lançarem este disco com faixas como "Light my fire" e "Break on Trough (To the other side)".
Logo de cara "Nevermind" lançado em 1991,do Nirvana agradou o público e a crítica.Até hoje já vendeu mais de 26 milhões de cópias.
O estilo pesado de Tony Iommi misturado com a base certeira de Geezer Butler surge em hinos do rock neste álbum "Black Sabbath" de 1970.
Lançado em 1976,o disco,que levou o nome da banda americana,é recheado de clássicos e ajudou a difundir o punk rock por todo o mundo.
Você pode não ser especialista me progressivo,mas com certeza já ouviu "Aqualung".Com sua música,Ian Anderson popularizou até a flauta.
Com 12 clássicos,o Black Album,ou Metallica,é considerado por muitos o melhor disco da década de 90.E ainda colocou a banda nas paradas de sucesso.
Mesmo criticado por causa do estilo erudito e das longas músicas,"A night at Opera" conquistou o público e deu ao mundo Bohemian Rhapsody.
Até a capa deste disco do The Clash ficou consagrada.De 1979,o "London Calling" eternizou alguns dos principais hinos do punk rock.
Primeiro disco do Iron,considerado "sublime",reune clássicos como "Phantom of The Opera" e "Transylvania".
"The rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars",de David Bowie,conta a história de um E.T que tenta salvar a terra.Genial!
Cheio de inovações,"Who's Next" ajudou a mudar o cenário musical dos anos 70.A música "Behind Blue Eyes" sucesso até os dias de hoje.
"Never Mind the Bollocks Here's the Sex Pistols" é uma das Bíblias do punk rock.Impressionou o mundo e criou tendências com "God Save The Queen".
Influentes e sem data de validade,estas obras selecionadas não podem faltar na coleção dos amantes de boa música.
P.s:Foi difícil escolher apenas estes,já que dentre tantos,existem inúmeros discos que eu amei desde a primeira vez que ouvi.Espero que apreciem! =D
domingo, 13 de fevereiro de 2011
William Butler Yeats
Como poetisa não poderia deixar passar em branco uma descoberta recente que tive.
Estou acompanhando uma série de anime chamada Fractale (incrivel por sinal, logo farei um post sobre ela) e suas musicas de ABERTURA e ENCERRAMENTO me chamaram MUITO a atenção... Sai em busca de downloads, vídeos, qualquer coisa que trouxesse a versão full das músicas (infelizmente não encontrei, pois o single sairá em 9 de março deste ano) cantadas por Hitomi Azuma. Nessa busca me deparei com algo um tanto curioso e que me deixou extremamente impressionada e contente como poetisa, a musica de encerramento Down by the Salley Gardens é, na verdade, uma poesia escrita em 1889 por William Butler Yeats.
Suas palavras são tão tocantes e profundas que não pude deixar de traze-la à vocês. Apreciem com a maior intensidade de seus sentimentos. =)
DOWN by the salley gardens my love and I did meet;
She passed the salley gardens with little snow-white
feet.
She bid me take love easy, as the leaves grow on the tree;
But I, being young and foolish, with her would not
agree.
In a field by the river my love and I did stand,
And on my leaning shoulder she laid her snow-white
hand.
She bid me take life easy, as the grass grows on the weirs;
But I was young and foolish, and now I am full of tears.
Tradução
Pelos jardins de salgueiros meu amor e eu nos encontramos
Ela passou pelos jardins de salgueiros com pézinhos brancos como neve
Ela pediu-me para ir com calma com o amor, assim como as folhas crescem na árvore
Mas eu, sendo jovem e tolo, com ela não concordei.
Em um campo à beira do rio, meu amor e eu ficamos
E encostada no meu ombro ela colocou sua mão branca como neve
Ela pediu-me para ir com calma na vida, como a erva cresce nos açudes
Mas eu era jovem e tolo, e agora estou cheio de lágrimas.
(não sei se a traduçao ta muito certa porque não sou muito boa em ingles e nao confio no google...)
Estou acompanhando uma série de anime chamada Fractale (incrivel por sinal, logo farei um post sobre ela) e suas musicas de ABERTURA e ENCERRAMENTO me chamaram MUITO a atenção... Sai em busca de downloads, vídeos, qualquer coisa que trouxesse a versão full das músicas (infelizmente não encontrei, pois o single sairá em 9 de março deste ano) cantadas por Hitomi Azuma. Nessa busca me deparei com algo um tanto curioso e que me deixou extremamente impressionada e contente como poetisa, a musica de encerramento Down by the Salley Gardens é, na verdade, uma poesia escrita em 1889 por William Butler Yeats.
Suas palavras são tão tocantes e profundas que não pude deixar de traze-la à vocês. Apreciem com a maior intensidade de seus sentimentos. =)
DOWN by the salley gardens my love and I did meet;
She passed the salley gardens with little snow-white
feet.
She bid me take love easy, as the leaves grow on the tree;
But I, being young and foolish, with her would not
agree.
In a field by the river my love and I did stand,
And on my leaning shoulder she laid her snow-white
hand.
She bid me take life easy, as the grass grows on the weirs;
But I was young and foolish, and now I am full of tears.
Tradução
Pelos jardins de salgueiros meu amor e eu nos encontramos
Ela passou pelos jardins de salgueiros com pézinhos brancos como neve
Ela pediu-me para ir com calma com o amor, assim como as folhas crescem na árvore
Mas eu, sendo jovem e tolo, com ela não concordei.
Em um campo à beira do rio, meu amor e eu ficamos
E encostada no meu ombro ela colocou sua mão branca como neve
Ela pediu-me para ir com calma na vida, como a erva cresce nos açudes
Mas eu era jovem e tolo, e agora estou cheio de lágrimas.
(não sei se a traduçao ta muito certa porque não sou muito boa em ingles e nao confio no google...)
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Curiosidades da cultura oriental
Ao assistir a série Hwang Jin Yi, despertei uma curiosidade sobre essa doutrina da época das Gisaengs. Durante a histórias, elas me lembraram muito as Geishas, porém ao pesquisar mais a fundo, vi que há algumas diferenças. Por isso, trouxe uma pequena curiosidade sobre esse modo feminino de viver em Eras passadas.
Kisaeng (também escrito gisaeng), às vezes chamado ginyeo (기녀), são artistas femininas coreanas que trabalham para entreter os homens. Elas apareceram pela primeira vez na Dinastia Goryeo, e eram legalmente animadoras dos homens do governo, necessárias para executar várias funções para o Estado. Muitas foram empregadas na corte, mas elas também estavam espalhadas por todo o país. Elas foram cuidadosamente treinadas, e freqüentemente realizavam artes plásticas, cuidados médicos, bordados, poesia e prosa, embora os seus talentos foram frequentemente ignorados devido ao seu estatuto social inferior. As kisaeng tinham o status de cheonmin, a mais baixa da sociedade. Elas compartilharam esse status com outros artistas, bem como açougueiros e escravos. Esse status era hereditário, por isso os filhos de uma kisaeng também foram cheonmin do estado, e as filhas kisaeng automaticamente tornaram-se kisaengs. Algumas das histórias mais antigas e populares da Coréia, como o conto de Chunhyang, caracteriza as kisaeng como heroínas. Embora os nomes da maioria dos kisaeng reais foram esquecidos, alguns são lembrados por um atributo, tais como talento ou lealdade. Muito poucas casas kisaeng tradicionais continuam a operar na Coréia do Sul, e muitas das tradições e danças foram perdidos para sempre. Algumas empresas sul-coreanas convidam empresários estrangeiros para uma casa kisaeng, mas o lugar é mais uma interpretação moderna ou uma sombra do que a casa kisaeng foi no passado.
Gueixa (em japonês: 芸者 geisha?) ou Gueigi (em japonês: 芸妓 geigi?) são mulheres japonesas que estudam a tradição milenar da arte da sedução, dança e canto, e se caracterizam distintamente pelos trajes e maquiagem tradicionais. Contrariamente à opinião popular, as gueixas não são um equivalente oriental da prostituta. Elas não trabalham com sexo. Podem chegar a flertar, mas seus clientes sabem que não irá passar disso, e esse é o fato que muitos homens se encantam com a cultura de uma gueixa. No Japão a condição de Gueixa é cultural, simbólica repleta de status, delicadeza e tradição. São em muitos aspectos similares às Kisaeng coreanas. O termo geiko (芸子) é também usado no dialecto de Quioto para descrever as gueixas, especialmente no bairro
Hanamachi. Ao contrário do que se verificava nos séculos XVIII e XIX, as gueixas são atualmente em número bastante mais reduzido. Maiko (em japonês: 舞妓?) é o termo utilizado para designar uma gueixa aprendiz. O elegante, mundo de alta cultura de que a gueixa faz parte é chamado karyūkai (柳界 "a flor e mundo de salgueiro"). Uma gueixa famosa, Mineko Iwasaki, disse que isso é porque "gueixa é como uma flor, bela em seu próprio estilo, e como um salgueiro, graciosa, flexível, e forte." Outra importante gueixa foi Kiharu Nakamura.
Kisaeng (também escrito gisaeng), às vezes chamado ginyeo (기녀), são artistas femininas coreanas que trabalham para entreter os homens. Elas apareceram pela primeira vez na Dinastia Goryeo, e eram legalmente animadoras dos homens do governo, necessárias para executar várias funções para o Estado. Muitas foram empregadas na corte, mas elas também estavam espalhadas por todo o país. Elas foram cuidadosamente treinadas, e freqüentemente realizavam artes plásticas, cuidados médicos, bordados, poesia e prosa, embora os seus talentos foram frequentemente ignorados devido ao seu estatuto social inferior. As kisaeng tinham o status de cheonmin, a mais baixa da sociedade. Elas compartilharam esse status com outros artistas, bem como açougueiros e escravos. Esse status era hereditário, por isso os filhos de uma kisaeng também foram cheonmin do estado, e as filhas kisaeng automaticamente tornaram-se kisaengs. Algumas das histórias mais antigas e populares da Coréia, como o conto de Chunhyang, caracteriza as kisaeng como heroínas. Embora os nomes da maioria dos kisaeng reais foram esquecidos, alguns são lembrados por um atributo, tais como talento ou lealdade. Muito poucas casas kisaeng tradicionais continuam a operar na Coréia do Sul, e muitas das tradições e danças foram perdidos para sempre. Algumas empresas sul-coreanas convidam empresários estrangeiros para uma casa kisaeng, mas o lugar é mais uma interpretação moderna ou uma sombra do que a casa kisaeng foi no passado.
Gueixa (em japonês: 芸者 geisha?) ou Gueigi (em japonês: 芸妓 geigi?) são mulheres japonesas que estudam a tradição milenar da arte da sedução, dança e canto, e se caracterizam distintamente pelos trajes e maquiagem tradicionais. Contrariamente à opinião popular, as gueixas não são um equivalente oriental da prostituta. Elas não trabalham com sexo. Podem chegar a flertar, mas seus clientes sabem que não irá passar disso, e esse é o fato que muitos homens se encantam com a cultura de uma gueixa. No Japão a condição de Gueixa é cultural, simbólica repleta de status, delicadeza e tradição. São em muitos aspectos similares às Kisaeng coreanas. O termo geiko (芸子) é também usado no dialecto de Quioto para descrever as gueixas, especialmente no bairro
Hanamachi. Ao contrário do que se verificava nos séculos XVIII e XIX, as gueixas são atualmente em número bastante mais reduzido. Maiko (em japonês: 舞妓?) é o termo utilizado para designar uma gueixa aprendiz. O elegante, mundo de alta cultura de que a gueixa faz parte é chamado karyūkai (柳界 "a flor e mundo de salgueiro"). Uma gueixa famosa, Mineko Iwasaki, disse que isso é porque "gueixa é como uma flor, bela em seu próprio estilo, e como um salgueiro, graciosa, flexível, e forte." Outra importante gueixa foi Kiharu Nakamura.
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