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sábado, 2 de outubro de 2010

Cornija

Em meio ao céu, salto da cornija
Voando sobre a imensidao dos ventos que tentam tragar-me
Refugio-me na escuridao do ato consumado

Pecado nos olhos de quem vê
Desespero para aqueles que sentem
A inconsciencia se espalha em meio ao escarlate exposto
A prova de minhas súplicas cravam diante do chão

O concreto onde toda a sociedade pisa
torna-se palco do meu protesto silencioso
Palavras incompreendidas expressadas em minha fuga  

3 comentários:

  1. Parece aquelas poemas que meu irmão lia quando era gotico.
    beijoo, me segue?
    http://algodecenteeinocente.blogspot.com/

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  2. Cornija é uma parte do prédio, parece com uma viga... É tipo uma "plateleira"

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